" Vós irmãos, fostes chamados à liberdade. Não tomeis, porém, a liberdade como pretexto para servir a carne...mas se mutuamente vos mordeis e devorais, vede que não acabeis por vos destruirdes uns aos outros". (Gal 5, 13:15). Diz Antonio Socci no seu controverso livro "Non e Francesco", a propósito do combate que, logo no início do seu pontificado, várias forças externas e internas à Igreja, desenvolveram contra o Papa Bento XVI, o Papa fez as seguintes considerações a propósito daquela passagem da carta aos Gálatas de S. Paulo num encontro público com o mundo eclesiástico em 10 de Março de 2009: " É uma surpresa para mim como, de imediato, esta última frase daquela passagem nos fala dos tempos actuais." E o Papa acrescentava:" Sempre me inclinei a pensar naquela última frase como um dos exageros retóricos que, por vezes, encontramos em S. Paulo. Sob certos aspectos ainda assim pode ser, mas, infelizmente, este "morder e devorar" existe hoje na Igreja como expressão de uma liberdade mal interpretada...". Segundo aquele jornalista, o Papa Bento estava profundamente magoado pelo espectáculo desolador a que teve de assistir e também desconcertado com as reacções duríssimas da classe eclesiástica perante a retirada da excomunhão dos quatro bispos lefebvrianos.
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" Vós irmãos, fostes chamados à liberdade. Não tomeis, porém, a liberdade como pretexto para servir a carne...mas se mutuamente vos mordeis e devorais, vede que não acabeis por vos destruirdes uns aos outros". (Gal 5, 13:15). Diz Antonio Socci no seu controverso livro "Non e Francesco", a propósito do combate que, logo no início do seu pontificado, várias forças externas e internas à Igreja, desenvolveram contra o Papa Bento XVI, o Papa fez as seguintes considerações a propósito daquela passagem da carta aos Gálatas de S. Paulo num encontro público com o mundo eclesiástico em 10 de Março de 2009: " É uma surpresa para mim como, de imediato, esta última frase daquela passagem nos fala dos tempos actuais." E o Papa acrescentava:" Sempre me inclinei a pensar naquela última frase como um dos exageros retóricos que, por vezes, encontramos em S. Paulo. Sob certos aspectos ainda assim pode ser, mas, infelizmente, este "morder e devorar" existe hoje na Igreja como expressão de uma liberdade mal interpretada...". Segundo aquele jornalista, o Papa Bento estava profundamente magoado pelo espectáculo desolador a que teve de assistir e também desconcertado com as reacções duríssimas da classe eclesiástica perante a retirada da excomunhão dos quatro bispos lefebvrianos.
Que agora no Céu, junto de Jesus, interceda pela Igreja e consiga para Ela, o que tentou fazer na Terra, mas que não deixaram.
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