Um santo é um medicamento por ser um antídoto. Na verdade, é também por isso que, muitas vezes, ele é um mártir: ele é confundido com um veneno por ser um antídoto.
Vê-lo-emos geralmente a restaurar a sanidade do mundo exagerando uma coisa qualquer que o mundo esteja a negligenciar, e, seguramente, este elemento não será o mesmo em todas as épocas.
No entanto, é por instinto que cada geração tenta encontrar o seu santo, e ele não será o que as pessoas querem, mas sim aquilo de que precisam.
G. K. Chesterton in 'São Tomás de Aquino'
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